quinta-feira, 2 de junho de 2011

Calma por andré Luiz

Por ANDRÉ LUIZ

Se você está no ponto de estourar mentalmente,
silencie alguns instantes para pensar.

Se o motivo é moléstia no próprio corpo,
a intranqüilidade traz o pior.

Se a razão é enfermidade em pessoa querida,
o seu desajuste é fator agravante.

Se você sofreu prejuízos materiais,
a reclamação é bomba atrasada,
lançando caso novo.

Se perdeu alguma afeição,
a queixa tornará você uma pessoa menos simpática,
junto de outros amigos.

Se deixou alguma oportunidade valiosa para trás,
a inquietação é desperdício de tempo.

Se contrariedades aparecem,
o ato de esbravejar afastará de você o concurso espontâneo.

Se você praticou um erro,
o desespero é porta aberta a faltas maiores.

Se você não atingiu o que desejava,
a impaciência fará mais larga a distância entre você
e o objetivo a alcançar.

Seja qual for a dificuldade,
conserve a calma trabalhando, porque, em todo problema
a serenidade é o teto da alma, pedindo o serviço por solução.

ANDRÉ LUIZ
(Do livro "Ideal Espírita", FCXavier, FEB)

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